PAULA MEDEIROS

Artista migrante de Natal (RN) em São Paulo desde janeiro deste ano. É Graduada em Licenciatura em Teatro (UFRN) e Mestre em Artes Cênicas pelo PPGArC/UFRN, é membro-fundadora da Bololô Cia. Cênica (RN) e foi atriz-fundadora do Arkhétypos Grupo de Teatro (RN). Atuou nos espetáculos Santa Cruz do Não Sei (2011) com direção de Robson Haderchpek; Todo Avental (2011) com direção de Alex Cordeiro e viabilizado pelo Programa BNB de Cultura – BNDES 2011; Retrato do Artista Quando Coisa (2012) com direção da Cia. Luna Lunera (BH) financiado pelo Prêmio Myriam Muniz de Teatro 2011, FUNARTE; ABOIÁ (2013) com direção de Robson Haderchpek e fomentado pelo Prêmio Myriam Muniz de Teatro 2012, FUNARTE; Encruzilhada do Mundo ou Sobre a Areia e o Vento (2013) com direção de Luís Fernando Marques do Grupo XIX de Teatro (SP), que teve a montagem viabilizada pelo edital “Natal Em Cena” 2014 da FUNCARTE; Margem Ribeira (2014) com direção de Marcondes Lima do Coletivo Angu de Teatro (PE) com montagem contemplada pelo edital “Natal Em Cena” 2015 da FUNCARTE; e Memórias de Quintal (2015) com direção de Alex Cordeiro e Rodrigo Silbat, viabilizado pelo edital Fundo de Incentivo à Cultura 2014 da Prefeitura do Natal.

No cinema, atuou nos curtas “Mar de Zila” (Praieira Filmes, 2016) direção de Ariane Mondo e “A Vigília” (estreia prevista para o primeiro semestre de 2017 pelo Projeto de Cinema Potiguar Destino Coletivo) direção de Victor Ciriaco do Caboré Audiovisual. Dirigiu e roteirizou o experimento cênico urbano Amor Coragem (2015) criado a partir do poema “Amor Coragem” de Pedro Bomba (SE) para a Mostra de Cenas Curtas do Festival O Mundo Inteiro é Um Palco (2015) do Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare. É correspondente da primeira plataforma voltada exclusivamente para a crítica de Artes Cênicas no RN, Farofa Crítica (2016). Atualmente, em São Paulo, tem se dedicado a cursos de Atuação para Câmera (Cinema e TV), formação técnica de DJ e compõe o Núcleo de Pesquisa “Invenção do Eu” do Grupo XIX de Teatro, orientado por Rodolfo Amorim.

Ao longo de sua trajetória, vem complementando a formação com oficinas livres e workshops, dentre os quais destaca: Workshop de Atuação pra Câmera – Jotagá Crema e Diana Souza (2017); Oficina Cultural “Ateliê de Preparação de Atores” – Janssen Balgobin da Confraria dos Ritos (2017 – em andamento); DJ – SENAC Lapa Scipião (2017 – em andamento); Interpretação para Cinema e TV – Academia Internacional de Cinema com Raissa Gregori, Renan Ovida e Vanessa Prieto (2017 – em andamento); Método em Câmera – Studio Fátima Toledo com Pedro Lopes e Paulo Barros (2017 – em andamento); Oficina Ator Imaginário - Christian Duurvoort e Marina Medeiros (2017); Laboratório de crítica - Daniele Ávila Small (2016); Encenação no espaço urbano: possíveis (des)programações do existente - Francis Wilker (2016); Workshop – Fátima Toledo (2015); Oficina de Dramaturgia: Como inventar um acontecimento – Vinicius Souza (2015); A invasão do espaço urbano – André Carreira (2014); Cena Produtiva – Leonardo Lessa (2014); Jogo Comum – Giordano Castro do Grupo Magiluth (2013); Pulso-Presença – Helder Vasconcelos (2013); Oficina de Rasaboxes - Michele Minnick (2012); Música para Teatro - Johann Alex da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (2012); Corpo, Cante, Conte - Anita Gritsch (2012); A Criação cênico-musical a partir da dramaturgia Shakespeareana – Fernando Yamamoto e Marco França do Clowns de Shakespeare (2011); Oficina de interpretação “Ricardo II” – Maurice Durozier do Theatré Du Soleil (2011); Quadro de Antagônicos como instrumento de treinamento para o ator – Marcelo Flexa da Pequena Cia. De Teatro (2011); O Clown e sua Poética, assessoria técnica – Adelvane Néia (2011); A instrumentalização do ator-criador – Ivan Andrade (2011); Por uma escrita do corpo – Eduardo Okamoto (2010); O Clown e sua poética – Adelvane Néia(2009); Iniciação ao Teatro – Titina Medeiros pelo Centro Experimental de Pesquisa Teatral (2009).