CICERO MARQUES

ALGUNS TRABALHOS

“História de Tião Bolero”, adaptação de Hugo Possolo para o mito grego O Belerofonte. Com vários personagens, indicado a Melhor Ator Coadjuvante no V FESTEVI.

“Uma Rosa p/ Hitler”, de Roberto Vignati e Greghi Filho, como Joseph Goebbels.

“525 Linhas”, de Marcelo Rubens Paiva, como o protagonista Rudi. Indicado a Melhor Ator e direção no VI FESTEVI.

“Nostro Mondo Nostro”, adaptação de “Computa Computador, Computa”, de Millôr Fernandes. Apresentado na fase final do Mapa Cultural Paulista, o mais importante evento de teatro amador do estado, realizado naquele ano no Teatro Sérgio Cardoso, S/P.

“Zona Contaminada”, de Caio Fernando Abreu. Espetáculo Vencedor do VII FESTEVI. Prêmio de Melhor Ator como “Nostradamus Midiáticus”.

“Feitiço dos Deuses”, de Marilú Álvares. Primeiro a receber o prêmio especial “Gente de Teatro” por sua contribuição às artes ao longo do tempo, não só nas peças pelas quais concorreu, mas por tantas em que ajudou voluntariamente como orientador, cenotécnico, iluminador sonoplasta, ensaiador, organizador ou simplesmente apoio moral.

“Bailei na Curva”, de Júlio Conte, como Pedro. Segunda colocada no IX FESTEVI. Indicado a Melhor Ator.

“Fragmentos da Vergonha”, c/ textos de Garcia Lorca, Brecht, Pedro Bloch e outros, com vários personagens. Foi apresentada em temporada no teatro Castro Mendes, em Campinas, na Campanha de Popularização do Teatro.

“A Saga de Félix Farsa”, de Ricardo Gonçalves, como um dos protagonistas, Marcos, o “João Ninguém”.

“O Anel de Magalão”, de Luís Alberto de Abreu, como o General Euriclenes. Primeiro lugar no X FESTEVI, o espetáculo representou a cidade no Mapa Cultural Paulista, realizado no teatro Polytheama, em Jundiaí.

“Próximo”, elogiada adaptação de “Next”, de Terrence McNally. Indicado a Melhor Ator.

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