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IDADE | 45 Anos |
SEXO | Masculino |
COR DE PELE | Branca |
COR DOS OLHOS | Castanho |
COR DOS CABELOS | Castanho |
ALTURA | 1,81 m |
PESO | 80,00 Kg |
MANEQUIM | 40 |
CALÇADO | 41 |
IDIOMAS | Espanhol Avançado |
EVERTON OLIVEIRA
São Paulo - SP - Brasil
Éverton Oliveira é poeta e artista multimídia e realiza trabalhos em literatura, artes visuais, teatro e música. É pesquisador e possui formação acadêmica com ampla experiência como educador e arte educador. Atua como gestor cultural e coordena projetos relacionados à arte e arte e à educação.
Como pesquisador é Mestre pelo Programa de Humanidades, Direitos e Legitimidades na Universidade de São Paulo – USP, onde atuou com bolsa do Centro de Apoio à Pesquisa - CAPES. É professor com especialização em Arte e Educação, formado em Letras pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Sua experiência inclui também formação técnica em teatro.
Há quase de dez anos realiza trabalhos diversos em artes visuais: cria e executa projetos gráficos, produz trabalhos em vídeo, cenografia, figurino, objetos de cena e arte objetual, bem como, explora suas relações com a palavra. Realizou as exposições individuais “Sob a pela em carne viva”, 2005, composta por instalações e objetos que remetiam diretamente ao universo da pele que nos recobre, pois as obras eram feitas em madeira com tecidos velhos recolhidos do lixo da cidade. Já em “O Estrangeiro do Corpo”, 2009, teve apoio do Museu de Ate Contemporânea – Itajahy Martins de Botucatu e apresentou uma coleção de objetos e instalações que discutiam questões relativas ao “estar no mundo”.
Como artista multimídia já ilustrou capas para livros de poesia, discos musicais, além de criar materiais gráficos para eventos e instituições. Produziu e dirigiu diversos trabalhos em vídeo como o filme “Identidades e Fronteiras de 2006, o vídeo “re.construindo mundos” de 2007 e, recentemente, o vídeo arte “Cinzas – natureza morta”, 2013.
Nas áreas da cenografia e figurino, participou de montagens teatrais como “La Guerra”, 2006, sobre a guerra contra o Paraguai, dirigida pelo poeta Emmanuel Marinho, bem como, direção artística para espetáculos musicais como o show “Hipnótico Labirinto”, 2011, do artista botucatuense Alê Moreira. Seu mais recente trabalho foi a direção de arte e a ilustração do livro documentário “a esquina de Monalisa” em parceria com o historiador Rodrigo Casali e o cineasta Renato Scorsatto, responsável pela fotografia e projeto gráfico, publicado após ser contemplado pelo PROAC – LGBT em 2012.
Em sua relação com a literatura publica livros de poesia, escreve, dirige e atua em performances cênicas, poéticas e musicais. Com seu primeiro livro “acasasemnome”, 2005, atuou em inúmeros eventos, de aberturas e participações em semanas acadêmicas à espetáculos teatrais e musicais.
Já em “Correspondências”, 2008, foi premiado, para publicar seu livro com apoio do Fundo de Investimentos Culturais, visando estabelecer relações entre fotografia e poesia e foi amplamente divulgado junto aos jovens, por tratarem-se de poemas curtos e muito sonoros acompanhados de fotografias com manipulação digital. No mesmo ano organizou a coletânea “Poizia” após ministrar uma oficina de produção poética junto ao Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II, em seu município.
Em busca de desenvolver uma pesquisa na área das poéticas visuais, que permita hibridar a poesia à outras linguagens e, que possibilite retirá-la de sua forma convencional, desde 2005 atua com seus textos em performances cênicas e musicais, muitas vezes acompanhado por outros músicos, como forma de divulgar as relações entre a literatura, as artes visuais, o teatro e a música.
Já residente na cidade de Botucatu, São Paulo, desde 2009, participou de vários certames e foi contemplado pelo Mapa Cultural Paulista, 2011, para publicar na coletânea literária dos artistas selecionados em todo o Estado.
No teatro, além de dirigir grupos em escolas e instituições, atuou também em “Nada” (2004) que tratava da obra Livro sobre o Nada de Manoel de Barros, aclamado escritor sul-matogrossense, “La Guerra” (2006), quando além de assistente de direção vivia também a história de Solano Lopes, morto durante a Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai, ambas com direção do poeta Emmanuel Marinho.
Já em Sorocaba (2016), sob a direção de Junior Mosko, tornou-se integrante do NAC – Núcleo de Artes Cênicas do SESI e atuou na farsa “O Julgamento”; em “A Lição” foi responsável pela arte e pela fotografia do espetáculo. No mesmo ano escreveu o texto e as músicas para o espetáculo “Noite” que foi estrelado pelo grupo que apresentou-se também no Projeto Cena Livre. Em 2017 realizou a dramaturgia do espetáculo Demência, também com O NAC Sorocaba, drama apresentado com grande sucesso de público e crítica.
Após especializar-se em arte e educação, 2005, passou a ministrar oficinas para crianças e jovens como iniciação teatral, teatro de bonecos, fotografia, desenho e pintura, poéticas visuais, literatura, vídeo e roteiro, estamparia, entre outras, responsável por trabalhos com grupos em vulnerabilidade social que culminaram em mostras e exposições.
Atuou com educandos da Fundação CASA de Botucatu, entre 2009 e 2011. Nessa experiência ministrou oficinas em diversas áreas. As oficinas de iniciação teatral tiveram como resultado final a criação de um núcleo teatral bastante valorizado que apresentou-se para estudantes de ensino médio da rede pública de ensino de Botucatu, com o espetáculo “O poeta de sete faces – vida e obra de Drummond”.
Em 2011 três trabalhos de seus alunos de fotografia foram selecionados pela Campanha “Consciência Negra em Cartaz” para participarem de um catálogo e de uma exposição que aconteceu no Memorial da América Latina e que exibiu os cartazes vencedores entre milhares de inscritos de todo o país. A partir dos resultados dessa oficina, em parceria com a Secretaria Municipal de Políticas Públicas para a Diversidade, editou e publicou um calendário com as imagens feitas pelos alunos, bem como, realizou a mostra fotográfica “Todos temos um pouco de África”, 2010.
No intuito de estabelecer uma relação entre a produção positiva e afirmativa de seus alunos com a comunidade local, a partir das aulas de desenho, pintura e arte objetual criou e realizou o projeto “Casa das Artes I e II”, que reunia o trabalho desses jovens com exposições realizadas em parceria com o MAC de Botucatu.
Atuou também como arte educador junto à Ação dos Jovens indígenas de Dourados – AJI, 2005, com oficinas de leitura, história em quadrinhos e iniciação teatral, nas reservas indígenas Jaguapiru e Bororô, no município de Dourados - MS. Entre 2005 e 2008 passou a atuar junto à saúde mental e com seus alunos do CAPS - Centro de Atenção Psicossocial I e II ministrou oficinas de literatura, iniciação teatral e artes visuais.
Além do livro POIZIA o grupo produziu uma peça teatral chamada “história sem pé nem cabeça”, com figurino e cenografia elaborados pelo próprio “Grupo Sem Juízo” que apresentava-se em ruas e praças da cidade de Dourados. Com eles realizou ainda uma mostra chamada “re.construindo mundos”, 2008: objetos, vídeos e instalações, elaborados com material reutilizável recolhido das ruas da cidade.
Sua atuação na área o levou a ser convidado pelo Ponto de Cultura – Direto ao Ponto da Associação Arte e Convívio de Botucatu, 2012 e 2013, para ministrar uma oficina de estamparia para os frequentadores da AAC, que atende à amigos, familiares e usuários da saúde mental.
Entre os anos de 2012 e 2014, convidado pelo MAC – Museu de Arte Contemporânea de Botucatu passou a realizar uma oficina de Poéticas Visuais para jovens e adultos, que já resultaram em mostras anuais e também em trabalhos de muralismo, que ainda figuram pelas ruas da cidade. Pelo Museu atendeu também aos usuários do SHRAD – centro que atende usuários de drogas e álcool em regime de internação, além de estar envolvido em seus projetos e trabalhos artísticos.
Como produtor cultural participou da elaboração e coordenou projetos que atendem à crianças, jovens e idosos, ligado à Organizações não Governamentais – ONGs. Nessa experiência, entre os anos de 2006 e 2007, atuou como coordenador de um Ponto de Cultura em Dourados – MS, pelo Instituto para o Desenvolvimento da Arte e da Cultura - IDAC. Já entre 2011 e 2012, em Botucatu – SP coordenou o Ponto de Cultura “Ponto Cênico” pelo Movimento Teatral de Botucatu, ambos visavam a formação de núcleos de artes cênicas para jovens em periferias da cidade.
No mesmo período, coordenou as ações do projeto Carrossel, pela Secretaria de Assistência Social de Botucatu, que oferecia oficinas de iniciação às artes para crianças e jovens de projetos sócio culturais em diversos pontos da cidade. Com esses jovens produziu espetáculos de dança, teatro e música; apresentações de hip hop e capoeira; gravação de cd musical e; mostraS de trabalhos das oficinas de artes visuais.
Participou também de projetos com envergadura nacional e internacional como a “Mostra Sul Americana de Música” 2008, o “Festival Internacional de Teatro” – Dourados/MS, 2007, o “FEJASA – Festival Jaime Sanches de Teatro”, 2011, obtendo financiamentos junto à grandes patrocinadores como Correios, Petrobrás, Brasil Telecom, Ministério da Cultura, entre outros.
A partir de 2017 foi convocado pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo para integrar a equipe de coordenadores do Programa de Iniciação Artística – PIÁ, que atende criança e adolescentes de diferentes territórios na cidade.
Entre os anos de 2011 e 2014 ministrou aulas de literatura e produção de textos em uma escola de ensino médio - CEPRA e também em um curso pré-vestibular - Núcleo de Orientação Integral da Aprendizagem – NOIA, bem como, as disciplinas de Leitura e Interpretação de Textos e Literatura Infanto-Juvenil pelas Faculdades de Botucatu - UNIFAC, nos cursos de Gestão de Recursos Humanos e Pedagogia. Já em Sorocaba, entre 2015 e 2016, ministrou aulas de produção de texto e artes para alunos do Sistema Pitágoras no Colégio Talentos Internacional, onde também é professor do grupo teatral da escola.
São Paulo - SP - Brasil
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