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Mestre em Teatro - Artes Performativas: Interpretação, pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa (Portugal) e graduada em Comunicação Social- Jornalismo, pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, Sara tem mais de 15 anos de carreira e já atuou em projetos de teatro, cinema, publicidade e televisão como o longa metragem “Sertânia”, do diretor Geraldo Sarno (melhor filme brasileiro de 2020 pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema - Abracine).
Em Portugal, estreou o seu solo “As Três Irmãs do Sertão”, em 2009, transportando a história clássica moderna de Tchecov para o sertão nordestino com poesias de Patativa do Assaré e músicas de Luiz Gonzaga. O espetáculo fez temporadas no Brasil no Teatro SESI, no Museu de Arte da Bahia, no teatro Gamboa Nova, no Espaço Xisto, em Salvador, além de ser selecionado para integrar as programações do Festival de Culturas Identitárias do Governo do Estado da Bahia, do São joão de Santo Antônio de Jesus, da Festa Literária Internacional de Cachoeira e da Mostra Caledoscópio, no Rio de Janeiro, Em 2019, o projeto foi contemplado no Edital de Mobilidade do Governo do Estado da Bahia e retornou em turnê às terras portuguesas para comemorar o aniversário de uma década.
No Teatro, Sara já participou de diversos projetos: atriz espetáculo “Liberdade”, com direção de Pedro Henriques (2005); integrante do Grupo Nós do Morro no Rio de Janeiro, sob a direção de Guti Fraga (2006-2008); atriz no espetáculo “Cidade Vampira” (2007), com direção de Henrique Tavares e texto de Fausto Fawcet; atriz em “O Auto da Compadecida” (2007), com direção de Dado Amaral e texto de Ariano Suassuna. Em Portugal, ela foi assistente de direção de Maria João Miguel no espetáculo “El Rei Tadinho” (2008) e atriz nos trabalhos dirigidos pelo diretor português Mário Redondo: “Revolução – Manifesto MFA” (2008); “Zé dos Ventos” (2009), “Justiça Bíblica” (2009); e “A Viagem” (2009). Em 2009, Sara estreou o seu solo “As Três Irmãs do Sertão”. Já em 2015, ela atuou e dirigiu o espetáculo As Perigas e em 2016 integrou o elenco do espetáculo "História de Amor em Noites de Lua", com direção de George Vladimir em turnê pelas cidades do interior da Bahia promovida pela Coelba.
Recentemente, Sara roteirizou e atuou no curta Glória(2022), em fase de montagem e edição. Em 2020, lançou o curta "Não me toque", veiculado no youtube e instagram, de sua autoria, que levanta a reflexão sobre a violência contra a mulher e a visão das outras pessoas sobre a situação. Também, no mercado audiovisual, atuou no longa metragem “Sertânia”, do diretor Geraldo Sarno - melhor filme brasileiro de 2020 pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abracine), sendo um dos cotados para representar o Brasil no Oscar, na série “Pequeno Gigante” (2018) da TV Brasil, no curta storytelling "Tempinho na Rede" (2017) para lançamento do single de Adelmário Coelho, no filme “Anarquistas, Graças a Deus” (2015), de Gringo Cardia, dentre outros trabalhos institucionais e publicitários.
Como autora, ela escreveu os textos teatrais “As Três Irmãs do Sertão” (2009), em cordel inspirado no clássico moderno “As Três Irmãs” de Anton Tchecov com músicas de Luiz Gonzaga e Poesias de Patativa do Assaré, “O Menino Salvador” (2011) e As Perigas (2015). Para o audiovisual roteirzou os curtas Glória (2022), Não me Toque (2020), Tempinho na Rede (2017) e a micro série Mistureba (TVE) (2015). Sara ainda oossui um acervo de textos e roteiros inéditos ainda não filmados ou montados. Atualmente, Sara Galvão é repórter cultural do Programa Bem Bahia da TVE Bahia, que susbtituiu o antigo Soterópolis, no qual integrava o elenco. Também é apresentadora de transmissões AO VIVO (Baile Bahia Real Masqué, Concha Negra, Rock Concha, dentre outros festivais) e de projetos especiais (Melhores Momentos do Carnaval 2019 e 2020), da mesma emissora
Salvador - BA - Brasil
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