SIDNEY SOARES DE OLIVEIRA

Graduado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, licenciado na Faculdade de Educação da USP e Pós-graduado em Direitos Humanos na Escola Superior da Procuradoria  Geral  do  Estado.  Participou de  projeto  de  iniciação cientifica em Antropologia Social e Etnologia no Núcleo de História Indígena na Universidade de São Paulo NHII/USP.

Atuou na Assessoria sociocultural, desde 1992 atuando em projetos de literatura indígena.  No  período  de  2000  a  2008  desenvolveu  projetos  entre  os  índios Guarani  em  diversas  aldeias  do  Estado  de  São  Paulo  e  Rio  de  Janeiro, viabilizando associações indígenas, desenvolvendo projetos socioculturais, desde a elaboração até a concretização, como a produção da gravação do 2° CD dos corais infantis de 11 aldeias – “Ñande Arandu Pyguá” projeto financiado pela Secretaria Estadual de Cultura/SP, a produção do “Primeiro Encontro Nacional de Pajés e Educação Tradicional Guarani” - projeto financiado pela UNESCO e a edição do livro “Mbaravija Mbaravija” 1 e 2, financiado pelo MEC.

Teve especial atuação na Aldeia Krukutu, onde desenvolveu o projeto de turismo na aldeia, o projeto de sistematização de educação tradicional guarani, que originou o projeto "CECI". Assessorou reuniões temáticas com o governo, fundações e ONGs. Desenvolveu projetos culturais com o grupo de Arte e Cultura Guarani - Kyringué Nheem; com ênfase na divulgação e agenciamento do turismo na aldeia, palestras das lideranças e apresentações do grupo de dança.

Produtor cultural foi um dos membros do fórum de cultura da Capela do Socorro. Desde  1996  atua  na  produção  cultural  desenvolvendo  produção  de  eventos, shows, livros e CDs. Atuou também desenvolvendo produção de projetos de arte- educação, oficinas para crianças e adolescentes. Produziu eventos de artistas como Cássia Eller, Moacir Franco, Marlui Miranda, Palavra Cantada, Sebastião

Carvalho, Chico Saraiva, Dona Zica, Cris Aflalo, Trio Carapiá, Zabomba, Beto Villares, Caboclada e outros. Em peças de teatro como, “Por que o mar tanto chora”, “Saltimbancos”, “Tarde de palhaçadas”, “O Caso da casa”, “Cidade azul”, “O Bispo” e outros.

Como pesquisador e educador social, atuou em regiões carentes como a favela de Heliópolis, favela Pantanal e a região do Cantinho do Céu onde promoveu a aproximação da comunidade junto ao projeto CEU. Trabalhou em projeto com jovens em liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade.

Já como Executivo Público participou  de  Grupos  de  Trabalho,  Comissões  e Comitês sobre diversos temas no Governo do Estado de São Paulo. Atuou ainda na análise de convênios entre o Estado e Ongs. Coordenou a reestruturação do Museu Penitenciário Paulista, dirigindo o museu por sete anos, empregando um novo processo de inventariado e catalogação do acervo, elaborando ainda o plano de difusão e mídia o plano museológico e projeto expográfico.